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terça-feira, 21 de maio de 2013

Em construção!

PS;Quando eu conseguir postar as mais de 30 fotos dos meus livros mais queridos.Porque por enquanto essa net lenta "num" tá deixando.Hunf!

E já que estou falando de sustos,faz quase um ano já que passei por um dos maiores na minha vida...

Ano passado sofri um aborto espontâneo.Na verdade nem sabia que estava grávida.Cheguei ao hospital e o médico me disse que estava abortando e precisava passar por uma curetagem!
Usamos camisinha,tudo certinho.Além da camisinha eu fazia tabelinha.Mas minha menstruação atrasou...os dias foram passando,mas eu me recusava a sequer imaginar que poderia estar grávida.Foram 20 dias de atraso e ao contrário desse mês em que fiz 2 testes em apenas 6 dias de atraso,ano passado não fiz nenhum.Também não senti nenhum dos sintomas tipícos de quem está grávida.Eu conheço bem os sintomas,já tive 2 filhos.Depois de 20 dias de atraso menstrual,a menstruação "baixou".Mas tava meio estranho,tava diferente.A gente se conhece,sabe quando as coisas estão meio diferentes.Mas deixei pra lá,não percebi ou não queria perceber que havia algo errado.
No quinto dia da minha mesntruação(que eu achava que ra menstruação),fui pra casa do meu pai.Lá ele tem uma mini academia e pedalei na bicicleta ergométrica por uma hora e meia.Depois fui pra casa.Mandei uns emails,cuidei dos meus filhos.E depois fui assistir tv na sala.Por volta da meia noite ,levantei do sofá e o sangue escorreu de uma tal forma que tive que ir correndo pro banheiro.E lá fiquei por cerca de 40 minutos,sangrando.Não conseguia nem sair do banheiro por que não parava de sangrar.Depois desses quase 40 minutos,precebi que tinha que sair e ir ao médico.Não dava pra ficar procrastinando no baheiro.Fui,e quando chegeui lá,contei para o médico todos os detalhes.Ele me examinou e falou que eu estava abortando e precisava me submeter a uma curetagem.
Como estav perdendo muito sangue fui direto pra sala de cirurgia...Eu chorava e tremia muito.Nunca imaginei passar por aquela situação,daquele jeito.


Eu agora,aos 36 anos,estou fazendo pesquisa sobre metódos contraceptivos.Dando um nó na cabeça,vendo prós e contras...ai,que agonia!
Eu usei injeção por três meses quando começei minha vida sexual,lá em 1997.Durante três meses apenas.Depois parei porque resolvi ter um filho.E nunca mais usei.Fiquei usando camisinha e tabelinha por todo esse tempo.Engravidei do meu segundo filho assim mesmo.E tenho tomado alguns sustos desde então.Não aguento mais passar por sustos todo mês.Não dá!
Esse mês minha menstruação atrasou por 6 dias.E foi tenso,muito tenso!
Nesse período de 6 dias fiz dois teste de farmácia que deram  negativo,mas mesmo assim não fiquei com a consciência tranquila.Porque seguro mesmo só o celibato.
Então vou unir a tabelinha,camisinha e acho que injeção,porque com os três não é possível engravidar,né?

domingo, 12 de maio de 2013

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Coração apertado

Sabe aqueles dias em que o coração fica apertado sem motivos ou até com motivos bem definidos?
Sabe aquele nó na garganta?
Sabe aquela indecisão,aquilo que você não pode mudar,mas gostaria?
Sabe quando sua cabeça dá um nó?
E quando você precisa de um conselho sincero,mas não sabe a quem pedir?
Sabe se sentir sozinho,mesmo quando cercado de muitas pessoas?
Ou/e se sentir triste mesmo que sua vida seja ajeitadinha?
Sabe se pegar chorando enquanto escreve um(esse)texto no blog sem notar e só no final perceber as lágrimas silenciosas e amargas?



Graviola&Pupunhas!



Uma borboleta no meu sofá!

"Voa, voa, voa, voa brabuleta
Voa, voa, voa, voa brabuleta"

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Avareza emocional

Li esse texto ainda pouco e o achei incrível.Abaixo vai o link do site:
http://www.sobreavida.com.br/2012/02/17/avareza-emocional/

"Você já deve ter se perguntado em algum momento da vida se aquilo valia a pena.
Quer resumir a vida num frasco
Se essa pergunta está sempre na sua cabeça é provável que você seja um belo candidato à avareza emocional.
O avarento emocional é aquele que está sempre calculando seus passos e verificando cada manobra que vai realizar de forma meticulosa para evitar o mínimo de riscos possíveis. Ele alega medo de sofrer ou de perder aquilo que possui.
Considera tudo precioso demais para colocar no meio na fogueira. Cada ação é posta sob avaliação: “será que devo fazer isso? Por que razão? Quem vai? Que horas volto?”
É uma pessoa cheia de reservas, movimentos milimetrados, regrados, polidos, calculados e minguados.
O avarento é uma pessoa minguada…
Sua maneira de amar é um tormento, pois só oferece se tem a garantia de receber. Alega trauma, mas no fundo é sovina, quer tudo para si. Quando termina um relacionamento tem uma lista de motivos e exigências não cumpridas pelo parceiro. Sempre acha que deu demais.
Atrás de sua aparente segurança uma tristeza avassaladora o impede de se render a escolhas espontâneas e cheias de vida. Não dança, não tropeça, não fala ou geme alto.
Tudo sob controle é seu lema.
Se queixa que tudo está fora do lugar. A reclamação é sua aliada de todas as horas.
Seus relacionamentos são resultado de uma sequência de exames clínicos bem apurados, pior que os concursos de magistratura ou fuzileiros navais americanos.
Não goza, não ri de si mesmo e se leva demasiadamente a sério. Não gosta de folia, se inquieta com barulho e coisas fora do lugar.
Quem deixar as coisas como está apesar de tentar convencer a si mesmo que é descolado e quer curtir a vida. Suas viagens tem um roteiro certo e jamais passa um sinal vermelho dentro de si.
Moralista camuflado está sempre apontando, criticando, maldizendo, praguejando a corrupção do mundo e as desventuras de seu pais.
Os vizinhos são seu prato preferido, afinal ele se acha ponderado, sensato e cheio de verdade. Adora as verdades. Seu partido político é o melhor, o time é o vitorioso e sua religião possui a salvação definitiva.
Questionamento é para os fracos, acredita.
Seu destino? A solidão de quem pode ter mil pessoas ao seu redor, mas o incrível abismo que sua “retidão” de carater impõe a ele.
Ao ler esse texto irá respirar fundo e dizer, esse não sou, mas se você leu esse texto até o fim, pode ter certeza que é um belo candidato."
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PS:O site é todo incrível.Vale muito a pena visitá-lo e ler seus textos!
"Economiza palavras e fica quase mudo.
Economiza gestos e fica apático.
Economiza sentimentos e fica frio.
Economiza relações e fica solitário.
Economiza amor e fica desumano.
O avarento prefere cair por terra a ter que abrir mão do seu objeto de poder.
Aquilo que ele “poupa” vira seu talismã que o garante de sobrevivência.
No fundo o avarento tem medo da vida.
Seu excesso de precaução é uma forma de evitar o sofrimento inevitável das agruras diárias. O avarento é um medroso existencial.
Só estará livre quando permitir que a vida siga seu fluxo e deixe-se inebriar pelo saboroso excêntrico dos acontecimentos. "

terça-feira, 7 de maio de 2013

domingo, 5 de maio de 2013

Canção de mim mesmo (Walt Whitman)

"EU CELEBRO a mim mesmo,
E o que eu assumo você vai assumir,
Pois cada átomo que pertence a mim pertence a você.

Vadio e convido minha alma,
Me deito e vadio à vontade . . . . observando uma lâmina de grama do verão.

Casas e quartos se enchem de perfumes . . . . as estantes estão entulhadas de perfumes,
Respiro o aroma eu mesmo, e gosto e o reconheço,
Sua destilação poderia me intoxicar também, mas não deixo.

A atmosfera não é nenhum perfume . . . . não tem gosto de destilação . . . . é inodoro,
É pra minha boca apenas e pra sempre . . . . estou apaixonado por ela,
Vou até a margem junto à mata sem disfarces e pelado,
Louco pra que ela faça contato comigo.

A fumaça de minha própria respiração,ecos, ondulações, zunzuns e sussurros . . . . raiz de amaranto, fio de seda, forquilha e
Minha respiração minha inspiração . . . . a batida do meu coração . . . . passagem de O aroma das folhas verdes e das folhas secas, da praia e das rochas marinhas de cores videira,sangue e ar por meus pulmões,escuras, e do feno na tulha,
O som das palavras bafejadas por minha voz . . . . palavras disparadas nos
redemoinhos do vento,
Uns beijos de leve . . . . alguns agarros . . . . o afago dos braços,
Jogo de luz e sombra nas árvores enquanto oscilam seus galhos sutis,
Delícia de estar só ou no agito das ruas, ou pelos campos e encostas de colina,
Sensação de bem-estar . . . . apito do meio-dia . . . . a canção de mim mesmo se
erguendo da cama e cruzando com o sol."



quinta-feira, 2 de maio de 2013

Primeiro dia.
Tive que sair pra comprar uma caixa de chicletes,caixa de chocolate,um pacote de dentes de vampiros pro Eduardo.Pra tentar com que ele não fique tão trsite.Na verdade,ele está lidando bem com a situação da separação.E eu?
Ainda não sei,estou bem,com alguns momentos de certa melancolia,de tristeza,de um vazio.
Sabe o que eu queria?
Um pôr de Sol.E queria já!