Se o mundo acabar amanhã, terei do meu lado
exatamente os amigos que eu sempre quis. 2013 foi o ano de me afastar
definitivamente de gente louca, de gente que não queria a minha
felicidade, embora fingisse que queria.
Não, esse é não é um
post de indireta, ou de direta. 2013 é um ano em que eu finalmente
entendi que tem gente que simplesmente não nasce para ser nosso amigo,
por mais que a gente tente e o outro
tente. Só não nascemos para sentar na mesma mesa, partilhamos histórias,
famílias, cervejas, sei lá porque.
Se o mundo não
acabar, em 2013 quero aprender a destinar meus sorrisos para quem eu sei
que merece. Simpatia para quem tem simpatia por mim, ou para quem está
aberto a ter, porque eu passei a vida toda, até agora, sorrindo e
tentando ser legal até com quem eu sempre soube que nunca foi com a
minha cara. E é assim também a vida: algumas pessoas não vão com a sua
cara sei lá porque.
Tudo isso bate com a minha única
resolução, que eu desejo todos os anos, mas que eu nunca
desejei tão fortemente: ser feliz.
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